quinta-feira, 13 de março de 2014

BAIXA IMUNIDADE E VITAMINA D

Já postei aqui no ano passado, o "milagre" que a Vitamina D fez com meu marido.

Como sequela de um transplante de medula por conta do tratamento de um linfoma não hodkin, seu organismo, depois de "nascer de novo" pós-transplante, não produzia espontaneamente imunoglobulina.

A imunoglobulina é o general dos glóbulos brancos. Você pode até ter glóbulos brancos em número normal mas se não tiver o general pra dar o comando, os soldados não estão nem aí. Relaxam e deixam a porta aberta para as infecções.

Zero ?????  Sim, era zero o número da taxa do IGG que diz o nível de imunoglobulina que o organismo tem.

Como depois do transplante é como se a pessoa fosse um bebê, ou seja, nasce de novo, sem imunidade e vai, aos poucos, adquirindo, foram 2 anos esperando o organismo reagir até confirmar realmente que ele tinha essa sequela.

Ou seja, não produzia e nem produziria espontaneamente. 

Começou, naquela época, a fazer a reposição mas 5 dias depois já estava zero de novo e começavam as infecções. 

O alto custo do remédio importado exigia que fizéssemos longos relatórios para o convênio que se negava a pagar.

Vários artigos confirmando que poderia existir essa sequela e que o caso dele se aplicava. Foi outra batalha tão grande quanto lutar contra as infecções.

Levava tanto tempo com o processo que se passavam 6 meses brincando e nada. Até que, finalmente, vencemos a batalha e ele pôde tomar mensalmente.   

Quem conviveu conosco nesses anos (fev. 2005 a jan.2013) lembra-se muito bem da nossa luta.

Infecções recorrentes, antibiótico de todos os tipos, febre, tosse, pneumonia, otite, amigdalite, sinusite e todas as ''ites'' possíveis para o quadro.

Mal saia de uma bateria de antibióticos e começava outra.

Quando fui fazer minha consulta com o Dr. Cícero Galli Coimbra, ele me questionou o fato de estar sozinha.

Expliquei que, como anteciparam a minha consulta, coincidiu com o dia da reposição de imunoglobulina de meu marido. Expliquei rapidamente o que mencionei acima. Ele me pediu para lembrar no final da consulta que iria prescrever pra ele.

Pois fez sem precisar de lembrança:

- "Agora vamos falar sobre seu marido."

 Mostrou-me artigos sobre vitamina D e baixa imunidade e garantiu que se ele tomasse direitinho ele iria começar a produzir de novo imunoglobulina.


Sem acreditar tomava a vitamina.  Três meses depois começou a colher os louros.

De lá pra cá foi subindo e estabilizou-se. 

Ainda repõe porque a médica infectologista nem quer saber da vitamina D mas todos os meses, na véspera da aplicação ele faz o exame de sangue para dosagem do IGG.

Saiu do ZERO para, na média, 750 quando o mínimo necessário é de 650, para considerar uma defesa normal.

E vivo repetindo pra ele, porque esquece, os caminhos dolorosos do passado pra ele se convencer de que a grande mudança foi a vitamina D.

Por exemplo, sua aventura mais recente foi pedalar com paradas para curtir praia e paisagens, cerca de 20km. Saiu às 9 da manhã e voltou às 9 da noite. Cansado mas feliz.

Confessou-me que, quando finalmente caiu prostrado na cama, que sentiu que havia exagerado e já ficou esperando que no dia seguinte fosse acordar moído, com dor de garganta e com os sintomas normais do período sem a vitamina. E que iria ali encerrar o passeio, dando trabalho e preocupação para os filhos como de outras tantas e inúmeras vezes.

Mas para sua surpresa, acordou com tanto fôlego que queria voltar a fazer o passeio.

Bem, curtiu 2 horas de aula de kite surf. Pena que só cheguei no escuro pra tirar a foto.  

Ah, sem contar a farra do sup-skate.


Detalhe: vai fazer 71 anos em junho e já 'moramos" dois anos no hospital com ele entre a vida e a morte por causa da doença devastadora e do tratamento também da mesma forma devastador.


Fizemos a viagem de volta para a casa, no voo de madrugada. Saimos às 2:30h sem dormir antes. Chegamos em SP às 5:15, pegamos o ônibus às 7 para nossa cidade e às 8:30 tomávamos nosso segundo café do dia no aconchego do lar.

E ele ainda teve disposição pra tirar as coisas da mala.


  • Enquanto os remédios convencionais baixam nossa 
  • imunidade nos expondo a todo tipo de infecção, a 
  • vitamina D aumenta nos protegendo de gripes, resfriados 
  • tudo o mais. 

Estamos ele e eu, desde que começamos a tomar,  sem ter 

um resfriado ou gripe.




VIVA A VITAMINA D !!!!!!   

AGORA ELE DIZ:  

É, REALMENTE, A VITAMINA D FAZ MILAGRE!!!!!!













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